A Associação Mineira de Municípios (AMM) realizou o 32º Congresso Mineiro de Municípios durante os dias 6, 7 e 8 de maio, que contou com reuniões e mesas de debates e também com a posse da nova diretoria da entidade. A Associação Brasileira de Municípios (ABM), acompanhou as atividades e a transição do cargo ao novo presidente, o prefeito de Pará de Minas, Antônio Júlio.
No congresso foram discutidas as propostas aprovadas durante as reuniões realizadas pela a AMM para promover o diálogo com os órgãos representativos dos setores econômico, indústria e comércio, associações, sindicatos, e Poderes Legislativo, Judiciário e Entidades do Governo Federal e Estadual. Segundo a entidade,, essa troca de experiências promoverá o fortalecimento do municipalismo.
Durante o evento houve também a posse da nova diretoria da AMM, que tem o prefeito de Pará de Minas, Antônio Júlio, como presidente. A solenidade reuniu diversas autoridades como governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, o vice-governador Antônio Andrade, e o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes.
Durante a transmissão do cargo, o então presidente da AMM e prefeito de Barbacena, Antônio Carlos Andrada, apresentou o sucessor. “Antônio Júlio representa a alma do político mineiro. Sério, correto, amigo, mas firme na palavra. Fico orgulhoso e satisfeito de passar a ele este cargo”, enfatizou.
Já o novo presidente falou sobre os novos desafios que deve enfrentar. “Assumir uma entidade importante como a AMM, em um momento de crise, me dá mais motivação para trabalhar. Vou chamar os prefeitos e discutir, ver o que está os afligindo. Os gestores públicos estão preocupados não só com a falta de dinheiro, mas também com a legislação equivocada”, disse o prefeito Antônio Júlio da Associação durante a cerimônia de posse.
As dificuldades das administrações municipais também foram enfatizadas pelo vice-prefeito de Belo Horizonte, Délio Malheiros. “Os prefeitos têm que suportar tudo, pois eles é que estão mais próximos da população, executam os programas, mas o dinheiro se concentra nas mãos do Estado e da União”.